


Como o ESG impacta a construção civil?
Como o ESG impacta a construção civil?
6 de maio de 2022
Como o ESG impacta a construção civil?
Como o ESG impacta a construção civil?
Como o ESG impacta a construção civil?
Sabe pouco sobre ESG e não faz ideia de como implementar na sua construtora? Esse texto é para você!
Sabe pouco sobre ESG e não faz ideia de como implementar na sua construtora? Esse texto é para você!
Em janeiro de 2004 surgiu o termo ESG, quando a ONU decidiu solicitar que empresas e organizações acatassem princípios voltados para o meio ambiente, em busca de soluções mais sustentáveis, além de adotar práticas administrativas mais eficientes.
O termo em inglês quer dizer environmental social and governance, a tradução significa “ambiental, social e governança”.
O ESG aborda aspectos econômicos, ideológicos e o futuro do nosso planeta.
Cada letra possui um significado, veja abaixo:
Environmental (Ambiental): A letra “E” faz menção às práticas das empresas referente ao meio ambiente se concentrando na resolução de casos como, por exemplo, desmatamento, escassez de água, poluição do ar e da água, aquecimento global e emissão de carbono.
Social: A letra “S” tem relação com a forma que a organização lida com as pessoas, colaboradores, parceiros, comunidade onde atua, dando atenção a pontos como, proteção de dados, leis trabalhistas respeitadas, direitos humanos, diversidade e inclusão social.
Governança: A letra “G” diz respeito às ações tomadas em relação a administração da empresa, como, gestão de riscos, conduta corporativa, transparência financeira e integridade e práticas anticorrupção.
Leis nacionais que colaboram com pensamento ESG
No Brasil ainda não existe uma lei específica referente ao ESG, porém algumas leis nacionais têm objetivos similares.
Lei das Sociedades Anônimas (Lei 6.474/1976);
Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/81);
Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) (Lei 13709/2018);
Lei do Agro (Lei 13.986/2020);
ESG no Brasil
Ainda que não haja nenhuma obrigatoriedade em aderir essa estratégia, o Brasil tem se feito presente, o ranking “Best for the World” premia empresas com as melhores performances em contribuição para o bem estar socioeconômico, no ano de 2021, entraram na lista 39 empresas brasileiras, como, Arueira Ambiental no quesito meio ambiente, ou Pragma no quesito governança.
Não é à toa que muito se fala sobre fomentar o ESG na indústria da construção civil, um dos motivos para isso é o nível de impacto ambiental associado à construção de edifícios e demais empreendimentos.
Por mais que as obras sejam extremamente reguladas e fiscalizadas, ainda sim há uma preocupação em temas como:
O consumo de recursos naturais, de acordo com o Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS), o setor de construção civil responde pelo consumo de até 75% dos recursos naturais extraídos no Brasil, por exemplo, a energia gerada abastece a operação das edificações, os conhecidos canteiros de obras.
A poluição atmosférica, visto que a fabricação do cimento, cal, cal, aço, concreto entre outros insumos, é altamente poluente e libera dióxido de carbono. É preciso examinar os materiais usados durante a construção.
A geração de resíduos, durante a execução de obras, caso não seja utilizado materiais corretores, há uma grande criação de resíduos sólidos, líquidos e gasosos, segundo o Conselho Internacional da Construção (CIB), a atividade é responsável por mais de 50% dos “entulhos”, entre construções e demolições.
Ainda, segundo o relatório “Global Alliance for Buildings and Construction - Global ABC 2020”, edifícios e construções geram quase 40% das emissões de CO2 do mundo.
Sabemos que os impactos são pertencentes à atividade econômica, e o quão representativo é esse setor para a economia brasileira, traz um volume alto de geração de empregos e renda. Somente em 2021, segundo o CBIC, a construção Civil registrou aumento de 150% na criação de novas vagas, com carteira assinada.
Por isso, é tão urgente quanto necessário a aplicação das políticas de preservação ao meio ambiente e reforçar o compromisso social, sobre o qual iremos aprofundar nos próximos tópicos - continuem apreciando a leitura ;)
Compromisso social e construção civil, o que vale salientar?
O surgimento de um novo empreendimento traz junto uma bagagem de mudanças para a região, foi o tempo em que uma organização teria apenas a responsabilidade de entregar serviços ou produtos de qualidade, agora é necessário que se pense em como impactar positivamente todo aquele território.
É de suma importância, por exemplo, que haja acessibilidade para pessoas com deficiência, não apenas para valorização do edifício, já que numa ação como essas é capaz de aumentar em até 15% os olhares, mas também a busca por uma ação humanitária agregando valor social, sem contar que segundo o IBGE 23,9% dos brasileiros apresentam algum tipo de deficiência.
É muito comum que novos empreendimentos gerem mais renda à região, aumentando o giro do comércio, como farmácias, academias, lojas e restaurantes, já que haverá consumo dos novos moradores.
Além disso, a viabilidade das novas edificações muitas vezes envolve temas como mobilidade e segurança.
Todos os fatores citados beneficiam a comunidade local.
Em janeiro de 2004 surgiu o termo ESG, quando a ONU decidiu solicitar que empresas e organizações acatassem princípios voltados para o meio ambiente, em busca de soluções mais sustentáveis, além de adotar práticas administrativas mais eficientes.
O termo em inglês quer dizer environmental social and governance, a tradução significa “ambiental, social e governança”.
O ESG aborda aspectos econômicos, ideológicos e o futuro do nosso planeta.
Cada letra possui um significado, veja abaixo:
Environmental (Ambiental): A letra “E” faz menção às práticas das empresas referente ao meio ambiente se concentrando na resolução de casos como, por exemplo, desmatamento, escassez de água, poluição do ar e da água, aquecimento global e emissão de carbono.
Social: A letra “S” tem relação com a forma que a organização lida com as pessoas, colaboradores, parceiros, comunidade onde atua, dando atenção a pontos como, proteção de dados, leis trabalhistas respeitadas, direitos humanos, diversidade e inclusão social.
Governança: A letra “G” diz respeito às ações tomadas em relação a administração da empresa, como, gestão de riscos, conduta corporativa, transparência financeira e integridade e práticas anticorrupção.
Leis nacionais que colaboram com pensamento ESG
No Brasil ainda não existe uma lei específica referente ao ESG, porém algumas leis nacionais têm objetivos similares.
Lei das Sociedades Anônimas (Lei 6.474/1976);
Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/81);
Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) (Lei 13709/2018);
Lei do Agro (Lei 13.986/2020);
ESG no Brasil
Ainda que não haja nenhuma obrigatoriedade em aderir essa estratégia, o Brasil tem se feito presente, o ranking “Best for the World” premia empresas com as melhores performances em contribuição para o bem estar socioeconômico, no ano de 2021, entraram na lista 39 empresas brasileiras, como, Arueira Ambiental no quesito meio ambiente, ou Pragma no quesito governança.
Não é à toa que muito se fala sobre fomentar o ESG na indústria da construção civil, um dos motivos para isso é o nível de impacto ambiental associado à construção de edifícios e demais empreendimentos.
Por mais que as obras sejam extremamente reguladas e fiscalizadas, ainda sim há uma preocupação em temas como:
O consumo de recursos naturais, de acordo com o Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS), o setor de construção civil responde pelo consumo de até 75% dos recursos naturais extraídos no Brasil, por exemplo, a energia gerada abastece a operação das edificações, os conhecidos canteiros de obras.
A poluição atmosférica, visto que a fabricação do cimento, cal, cal, aço, concreto entre outros insumos, é altamente poluente e libera dióxido de carbono. É preciso examinar os materiais usados durante a construção.
A geração de resíduos, durante a execução de obras, caso não seja utilizado materiais corretores, há uma grande criação de resíduos sólidos, líquidos e gasosos, segundo o Conselho Internacional da Construção (CIB), a atividade é responsável por mais de 50% dos “entulhos”, entre construções e demolições.
Ainda, segundo o relatório “Global Alliance for Buildings and Construction - Global ABC 2020”, edifícios e construções geram quase 40% das emissões de CO2 do mundo.
Sabemos que os impactos são pertencentes à atividade econômica, e o quão representativo é esse setor para a economia brasileira, traz um volume alto de geração de empregos e renda. Somente em 2021, segundo o CBIC, a construção Civil registrou aumento de 150% na criação de novas vagas, com carteira assinada.
Por isso, é tão urgente quanto necessário a aplicação das políticas de preservação ao meio ambiente e reforçar o compromisso social, sobre o qual iremos aprofundar nos próximos tópicos - continuem apreciando a leitura ;)
Compromisso social e construção civil, o que vale salientar?
O surgimento de um novo empreendimento traz junto uma bagagem de mudanças para a região, foi o tempo em que uma organização teria apenas a responsabilidade de entregar serviços ou produtos de qualidade, agora é necessário que se pense em como impactar positivamente todo aquele território.
É de suma importância, por exemplo, que haja acessibilidade para pessoas com deficiência, não apenas para valorização do edifício, já que numa ação como essas é capaz de aumentar em até 15% os olhares, mas também a busca por uma ação humanitária agregando valor social, sem contar que segundo o IBGE 23,9% dos brasileiros apresentam algum tipo de deficiência.
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